sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Sempre Presente

SEMPRE PRESENTE

A dor do luto,
É inexplicável,
A morte incompreendida.

Estamos certos,
Que não há mais volta,
Enquanto as lágrimas descem.

Mas de onde vem,
Aquele vento que nos conforta?
O calor que nos aquece,
Quando mais precisamos?
E aquele passarinho,
Que nos prende a atenção,
E nós mostra a beleza da simplicidade?
E os nossos sorrisos,
Que brotam do nada?
E aquele perfume,
Que surge com a lembrança?

Eles nunca se foram,
Sempre estiveram aqui,
Ao nosso lado.
15/10/2008
Phelipe Bezerra Braga

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