Teu corpo
Ainda estava quente
Sob a cama.
Gritei teu nome em vão.
Os teus olhos sem brilho
Perdiam-me perdão.
O meu corpo sem força
E o teu corpo ensangüentado,
Sem música
Sem risos
Cheguei um minuto depois
Quando tu já se despedias.
sábado, 2 de abril de 2011
sexta-feira, 1 de abril de 2011
A cada minuto
A cada minuto
Em algum lugar do mundo
Uma flor insite em desabrochar.
A cada minuto
Em algum lugar perto daqui
Alguém insiste em sorrir.
A cada minuto
Lembro-me do teu perfume
Lembro-me do teu sorriso.
A cada minuto
Descubro o que é saudade
Descubro o que é amar.
A cada minuto.
02/03/2010
Para Bianca
*Um dos meus melhores poemas acredito eu.
Em algum lugar do mundo
Uma flor insite em desabrochar.
A cada minuto
Em algum lugar perto daqui
Alguém insiste em sorrir.
A cada minuto
Lembro-me do teu perfume
Lembro-me do teu sorriso.
A cada minuto
Descubro o que é saudade
Descubro o que é amar.
A cada minuto.
02/03/2010
Para Bianca
*Um dos meus melhores poemas acredito eu.
Menina flor
Menina flor
Nenhuma rosa é tão
Suave quanto a tua pele.
Ela tem cheiro de sorriso.
E o gosto de sonhos.
Teu beijo é feito de arrepio.
Deu-me um beijo
E correu para o mar.
Se foi e deixou-me
A saudade.
O mesmo mar que éi
De me banhar
Antes de acabar
Estes versos.
26/02/2010
Para Bianca
Nenhuma rosa é tão
Suave quanto a tua pele.
Ela tem cheiro de sorriso.
E o gosto de sonhos.
Teu beijo é feito de arrepio.
Deu-me um beijo
E correu para o mar.
Se foi e deixou-me
A saudade.
O mesmo mar que éi
De me banhar
Antes de acabar
Estes versos.
26/02/2010
Para Bianca
Suor
Todo aquele suor
Se misturando em nossa pele.
Todo aquele silêncio
Que parecia música,
Tudo aquilo que
Trouxe-nos a chuva.
Devo agradecer o sal
Escondido em tua boca.
E a brisa leve
Do mar que ouvíamos
A cada sorriso.
23/02/2010
Para Bianca
Se misturando em nossa pele.
Todo aquele silêncio
Que parecia música,
Tudo aquilo que
Trouxe-nos a chuva.
Devo agradecer o sal
Escondido em tua boca.
E a brisa leve
Do mar que ouvíamos
A cada sorriso.
23/02/2010
Para Bianca
Canavial
Primeiro incendiamos o canavial
Feito uma cachaça que queima a garganta.
Depois corta-se a cana e espalha
O mel pelo chão
Feito o sangue dos escravos modernos.
E o caldo de cana no calor torna-se açúcar,
Feito um dia de trabalho
Que acaba numa noite de sono.
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