segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Espera Noturna

ESPERA NOTURNA

A menina,
Espera toda a noite
Na porta de casa,
Alguém que não virá.

Enquanto o vento frio
Faz-lhe companhia.
Enquanto a lua crescente lhe sorri.

A menina espera
Alguém que nunca virá,
Em vez de abraçar
Alguém que estará
Sempre ao seu lado.

04/09/2008
Phelipe Bezerra Braga

Um comentário:

Anônimo disse...

algo nesse poema me lembrou de carpe diem.