sábado, 1 de novembro de 2008

Futuro Composto


FUTURO COMPOSTO

Minhas caminhadas noturnas,
Deixaram de ser solitárias,
Você não sai da minha cabeça.

Os trovões não me assustam,
Eles anunciam a chuva,
Que tanto espero.

Quero me molhar,
Em tuas águas,
Sem medo.

Correr entre pingos,
E dançar ao teu lado,
Durante inúmeras noites.


Phelipe Bezerra Braga

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