domingo, 26 de abril de 2009

Carta nunca entregue

CARTA NUNCA ENTREGUE

Poderia escrever
Milhares de poemas
Cantando a tua beleza.

Minhas noites
Iria me dedicar
A escrever cartas
Sobre o meu amor.

Nas manhãs
Pensaria em ti,
Em teu sorriso.

Seria teu
Se quisesses.

Phelipe Bezerra Braga

Um comentário:

natalia disse...

O que faz um poeta soluçar palavras ?
O que faz a alma desse chorar para matar a propria sede ?
Viva a poesia
Viva a Musa inspiração
que alimenta o desejo daqueles que sobre signos tentam explicar a ininteligivel , o abstrato e a mais bela essencia de viver