quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Tua Ausência

Posso ver milhares
De luzes tentando
Iluminar o meu sorriso
Que ausente espera o teu.

O céu quase
Sem estrelas
Me deixa voar
Até teus braços.

E na infinitude
Da escuridão
Ainda me sinto só.

21/11/2008
Phelipe Bezerra Braga

Um comentário:

Jocelino Freitas disse...

Parabéns, Phelipe. Tuas poesias tem um quê da terra, um misto de sentimentalismo e poesia nordestina. Ficarão muito bem no Colégio Brasileiro de Poetas.