Ela sai espalhando sementes
Pelo chão.
Que um dia brotaram
Em sua homenagem.
Calmamente ela rompe à cinza
E traz a beleza improvável
De uma flor que sobrevive
A velocidade do mundo.
E a beleza singela
Do vôo da borboleta,
Que volta a colorir nossos olhos
Sedentos de esperança.
*Dedicado a Dona Isaura, minha avó.
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