sábado, 21 de agosto de 2010

O perfume da chuva

O vento frio entra pela janela,
Enquanto a chuva me perfuma,
Enquanto me envolvo entre poesias,
E me encontro carente.

E o teu perfume,
Me vem a cabeça.
Como explicar,
Que com toda a distancia,
Ainda sinto teu cheiro.

Quanto mais me aproximo de ti,
Mais carente fico,
Sedento de teus lábios,
E de teus carinhos.

E continuo,
A banhar-me na chuva,
De braços abertos ao mundo.
14/10/2008

Nenhum comentário: