terça-feira, 5 de outubro de 2010

Poemas Armados I

As vezes me pego
Pensando na fatalidade
De meus versos
Que catam o belo.

E esquecem
Do mundo sofrido
Dos povos oprimidos
E da fome por sorrisos.

Não se pode
Falar de amor
Se não amamos.

Não se pode ter esperança
Se não acreditamos.

06/05/2009

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